Mulher capaz de traduzir a lindeza das palavras através de materiais distintos.
Seu movimento artístico está ligado à ancestralidade e à espiritualidade.
Movimento-grafia e Assentamento são desafios à materialidade dos objetos, incluindo-os no espaço simbólico do onírico e do sagrado. 

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Entre os materiais utilizados na sua criação estão cipós, palha, bambu e barro,
que juntos erguem uma obra de reverência às ialodês (as mais importantes
mulheres de um lugar). Sua produção abrange atos performáticos, objetos-esculturas, instalações e videoinstalações que revelam uma estrutura surgida no tempo quando se ampara sua própria reexistência. A artista evoca uma série de sentidos e insígnias da ancestralidade que circundam seu caminho, sobretudo
no caminho de um renascimento. 

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Sua obra trama poéticas e elabora estruturas relacionadas aos epistemes e saberes ancestrais. Investiga na espiral do tempo as múltiplas formas de construir as coisas com as próprias mãos. Pensando materialidades possíveis, originando lugares de nascimento de corpas outras.